Mónica e Verónica olham Lluna no ultrassom
Prestes a nascer, Lluna será a primeira criança espanhola a ter duas mães. Suas progenitoras utilizaram uma técnica reprodutiva que é legal apenas na Espanha e na Holanda.
Mónica, de 38 anos, está grávida da bebê, mas o óvulo utilizado para gerar sua filha pertence a sua companheira, Verónica, de 31 anos, enquanto que o esperma é de um doador anônimo. Como resultado, Lluna terá duas mães consideradas “biológicas”.
Mónica e Verónica estão juntas há três anos e são o primeiro casal Lésbico a fazer uso desse tipo de procedimento na Espanha. O método, conhecido como ROPA (Recepción de Óvulos de la Pareja), tem um custo médio de 4 mil euros e é considerado seguro por especialistas.
As mães de Lluna já disseram que não descartam a possibilidade de ter mais filhos, só que da próxima vez pretendem fazer o contrário: Mónica como doadora e Verónica como gestante.
Na verdade, a ROPA não passa de uma fecundação in vitro e implantação do embrião no útero, como milhares de outras feitas na Espanha. A novidade é que a técnica está sendo usada para possibilitar a maternidade conjunta de Lésbicas.
Na Espanha, um casal do mesmo sexo pode se submeter ao tratamento desde que esteja casado, o que no país é legal. Tecnicamente, segundo as leis espanholas, uma das mulheres será considerada “mãe biológica genética” e a outra “mãe biológica gestante”.
De fato, já existem no país outros seis casais de mulheres esperando seu bebê e outros quatro em fase de estudo clínico para engravidar.
Prestes a nascer, Lluna será a primeira criança espanhola a ter duas mães. Suas progenitoras utilizaram uma técnica reprodutiva que é legal apenas na Espanha e na Holanda.
Mónica, de 38 anos, está grávida da bebê, mas o óvulo utilizado para gerar sua filha pertence a sua companheira, Verónica, de 31 anos, enquanto que o esperma é de um doador anônimo. Como resultado, Lluna terá duas mães consideradas “biológicas”.
Mónica e Verónica estão juntas há três anos e são o primeiro casal Lésbico a fazer uso desse tipo de procedimento na Espanha. O método, conhecido como ROPA (Recepción de Óvulos de la Pareja), tem um custo médio de 4 mil euros e é considerado seguro por especialistas.
As mães de Lluna já disseram que não descartam a possibilidade de ter mais filhos, só que da próxima vez pretendem fazer o contrário: Mónica como doadora e Verónica como gestante.
Na verdade, a ROPA não passa de uma fecundação in vitro e implantação do embrião no útero, como milhares de outras feitas na Espanha. A novidade é que a técnica está sendo usada para possibilitar a maternidade conjunta de Lésbicas.
Na Espanha, um casal do mesmo sexo pode se submeter ao tratamento desde que esteja casado, o que no país é legal. Tecnicamente, segundo as leis espanholas, uma das mulheres será considerada “mãe biológica genética” e a outra “mãe biológica gestante”.
De fato, já existem no país outros seis casais de mulheres esperando seu bebê e outros quatro em fase de estudo clínico para engravidar.
A doutora Elena Pau, diretora científica de Reprodução da clínica Quirón em Valência e responsável pela fecundação de Mónica, afirmou que à medida em que os casais forem difundindo o tratamento, essa técnica se estenderá e não demorará muito para se tornar uma prática habitual.
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