Grupo de Familiares de GLBTs no programa FalandoEm Porto Alegre, mães, pais e amigos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais podem contar, desde 04 de agosto, com um grupo de apoio, que tem como objetivo criar e fortalecer uma rede social solidária de familiares e amigos de Homossexuais.
O grupo irá se reunir quinzenalmente, sempre na primeira e terceira terça-feira de cada mês, às 18:30h, na sede do Grupo Somos (Rua Jacinto Gomes, 378) sob a supervisão do psicólogo Eduardo Lomando.
Segundo Cláudia Penalvo, uma das diretoras da instituição, o grupo irá discutir entre si as formas de enfrentar o preconceito, a discriminação, as dificuldades emociais em lidar com esta situação, que muitas vezes vem acompanhada de muita vergonha e culpa.
"Não podemos apenas trabalhar com as escolas e os jovens sem pensar nas famílias. As vezes os jovens acabam saindo de casa porque os familiares não conseguem lidar bem com a Homossexualidade dos filhos e com isso os jovens GLBTs tornam-se mais vulneráveis à violência e ao HIV/Aids, por exemplo. Por isso essas redes são muito importantes", salienta Penalvo.
Na quinta-feira, 06 de agosto, às 18h, Beatriz Engel, pedagoga, Marisa Böer, dona de casa, e Eduardo Lomando, psicólogo, que fazem parte da coordenação do grupo de familiares GLBTs do Grupo Somos, participaram de um debate no programa "Falando", de Tânia Carvalho, na TV Com.
O grupo irá se reunir quinzenalmente, sempre na primeira e terceira terça-feira de cada mês, às 18:30h, na sede do Grupo Somos (Rua Jacinto Gomes, 378) sob a supervisão do psicólogo Eduardo Lomando.
Segundo Cláudia Penalvo, uma das diretoras da instituição, o grupo irá discutir entre si as formas de enfrentar o preconceito, a discriminação, as dificuldades emociais em lidar com esta situação, que muitas vezes vem acompanhada de muita vergonha e culpa.
"Não podemos apenas trabalhar com as escolas e os jovens sem pensar nas famílias. As vezes os jovens acabam saindo de casa porque os familiares não conseguem lidar bem com a Homossexualidade dos filhos e com isso os jovens GLBTs tornam-se mais vulneráveis à violência e ao HIV/Aids, por exemplo. Por isso essas redes são muito importantes", salienta Penalvo.
Na quinta-feira, 06 de agosto, às 18h, Beatriz Engel, pedagoga, Marisa Böer, dona de casa, e Eduardo Lomando, psicólogo, que fazem parte da coordenação do grupo de familiares GLBTs do Grupo Somos, participaram de um debate no programa "Falando", de Tânia Carvalho, na TV Com.
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