Propaganda da Copa do Mundo de Rugby em Paris Filipe tem 32 anos e jogou rugby num time amador quando era estudante universitário. Agora está montando um time próprio, do qual será o treinador.
Ele lançou a página BJWHFRFC, criou perfis nas redes sociais Facebook e Manhunt e quer começar os treinos já em setembro, num dos gramados públicos de Lisboa. O time será masculino e Gay e é o primeiro do gênero em Portugal.
Já há 45 potenciais interessados, segundo garante Filipe. A ideia tem anos e não tinha se concretizado ainda por falta de motivação dos destinatários. “As pessoas acham que os projetos que envolvem Homossexuais só podem ser relativos a três coisas: panfletários e políticos, relacionados com diversão noturna ou com sexo”, explica.
“Neste caso, não é nada disso. O nosso time acolhe os Gays ou Bissexuais que se sentem discriminados nos outros times, mas é um projeto lúdico e desportivo, não sexual, embora seja para pessoas que convivem bem com o seu corpo e a sua sexualidade”.
O nome do time é BJWHF, isto é, Boys Just Wanna Have Fun (inspirado no título da famosa canção Girls Just Want to Have Fun, cantada por Cindy Lauper nos anos 80).
O rugby é tido como um esporte muito másculo e ao mesmo tempo Homoerótico, principalmente devido ao contato físico permanente entre os jogadores.
A melhor prova desse Homoerotismo está na iniciativa Dieux du Stade, um calendário onde os jogadores do Stade Français, time parisiense da primeira divisão de rugby, aparecem nus (com a bola colocada em lugares estratégicos).
É uma espécie de calendário Pirelli, mas com homens, e que, mesmo não sendo um projeto Gay, tem milhões de fãs Homossexuais. Além disso, o rugby está envolto naquela aura erótica das fardas, uniformes e equipamentos, muito apreciados por muitos Homossexuais.
Mas a ideia não é nova. EUA, Reino Unido, França, Dinamarca, Holanda e Austrália já têm times Gays de rugby há muito tempo. Há dois campeonatos Gays dessa modalidade: a Bingham Cup (internacional) e a Union Cup (europeia). E dois organismos reguladores: IGRAB (internacional) e EUGRA (europeu).
Ele lançou a página BJWHFRFC, criou perfis nas redes sociais Facebook e Manhunt e quer começar os treinos já em setembro, num dos gramados públicos de Lisboa. O time será masculino e Gay e é o primeiro do gênero em Portugal.
Já há 45 potenciais interessados, segundo garante Filipe. A ideia tem anos e não tinha se concretizado ainda por falta de motivação dos destinatários. “As pessoas acham que os projetos que envolvem Homossexuais só podem ser relativos a três coisas: panfletários e políticos, relacionados com diversão noturna ou com sexo”, explica.
“Neste caso, não é nada disso. O nosso time acolhe os Gays ou Bissexuais que se sentem discriminados nos outros times, mas é um projeto lúdico e desportivo, não sexual, embora seja para pessoas que convivem bem com o seu corpo e a sua sexualidade”.
O nome do time é BJWHF, isto é, Boys Just Wanna Have Fun (inspirado no título da famosa canção Girls Just Want to Have Fun, cantada por Cindy Lauper nos anos 80).
O rugby é tido como um esporte muito másculo e ao mesmo tempo Homoerótico, principalmente devido ao contato físico permanente entre os jogadores.
A melhor prova desse Homoerotismo está na iniciativa Dieux du Stade, um calendário onde os jogadores do Stade Français, time parisiense da primeira divisão de rugby, aparecem nus (com a bola colocada em lugares estratégicos).
É uma espécie de calendário Pirelli, mas com homens, e que, mesmo não sendo um projeto Gay, tem milhões de fãs Homossexuais. Além disso, o rugby está envolto naquela aura erótica das fardas, uniformes e equipamentos, muito apreciados por muitos Homossexuais.
Mas a ideia não é nova. EUA, Reino Unido, França, Dinamarca, Holanda e Austrália já têm times Gays de rugby há muito tempo. Há dois campeonatos Gays dessa modalidade: a Bingham Cup (internacional) e a Union Cup (europeia). E dois organismos reguladores: IGRAB (internacional) e EUGRA (europeu).
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