A Candida albicans é uma espécie de fungo que vive comumente na boca e no sistema digestivo humano. Em excesso, esse tipo de levedura se torna patogênico, causando infecções como a candidíase.
Anteriormente, achava-se que os fungos que causam infecções fossem estritamente assexuados, mas estudos demonstraram a reprodução sexual entre células de sexos diferentes.
Agora, uma nova pesquisa descobriu que, sob certas circustâncias, a reprodução sexual no C. albicans também pode ocorrer entre células do mesmo sexo. Esse modo de reprodução ocorre na falta de um gene específico que codifica uma enzima, a protease Bar1.
Segundo Kevin Alby e colegas do Departamento de Microbiologia e Imunologia Molecular da Universidade Brown, nos Estados Unidos, a reprodução entre células do mesmo sexo se mostrou menos eficiente do que entre exemplares de sexos opostos.
Mas o processo entre células do mesmo sexo, além de facilmente detectável, mostrou-se preferível em diversos casos analisados, de acordo com a pesquisa.
“Os resultados do estudo têm implicações no modo de reprodução sexual em espécies relacionadas que se propagam unissexualmente e indicam um papel para ciclos sexuais especializados na sobrevivência e na adaptação de fungos patogênicos”, destacaram os autores.
Anteriormente, achava-se que os fungos que causam infecções fossem estritamente assexuados, mas estudos demonstraram a reprodução sexual entre células de sexos diferentes.
Agora, uma nova pesquisa descobriu que, sob certas circustâncias, a reprodução sexual no C. albicans também pode ocorrer entre células do mesmo sexo. Esse modo de reprodução ocorre na falta de um gene específico que codifica uma enzima, a protease Bar1.
Segundo Kevin Alby e colegas do Departamento de Microbiologia e Imunologia Molecular da Universidade Brown, nos Estados Unidos, a reprodução entre células do mesmo sexo se mostrou menos eficiente do que entre exemplares de sexos opostos.
Mas o processo entre células do mesmo sexo, além de facilmente detectável, mostrou-se preferível em diversos casos analisados, de acordo com a pesquisa.
“Os resultados do estudo têm implicações no modo de reprodução sexual em espécies relacionadas que se propagam unissexualmente e indicam um papel para ciclos sexuais especializados na sobrevivência e na adaptação de fungos patogênicos”, destacaram os autores.
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