Calendário Laico. É assim que a ONG Coletivo de Gays, Lésbicas, Transexuais e Bissexuais de Madri (Cogam) chama o seu novo projeto, um calendário com vários Santos da Igreja da Católica. Detalhe: todos estão representados por Transexuais.
O projeto é fruto de uma experiência piloto realizada durante a Parada Gay de Madri em junho, onde 500 cópias foram vendidas rapidamente.
Para comercializar, o grupo fez uma tiragem com 10 mil exemplares que já começaram a ser vendidos.
O objetivo dos ativistas é protestar contra os feriados santos. Para eles, um país laico deve ter feriados substituídos por eventos sociais. Em entrevista à BBC, declararam que, por exemplo, o 25 de dezembro deve ser substituído pelo Dia da Democracia.
"Talvez muita gente prefira comemorar coisas com as que se sente mais identificada, como o dia do meio ambiente ou o dia da diversidade", afirmou Miguel Ángel González, presidente da Cogam.
Os ativistas também deixaram claro que o objetivo é provocar a instituição católica. "Mas, também não é uma provocação a onipresença da igreja e a negação da Homossexualidade por parte do clero, fazendo uso dos seus ícones? A arte está para isso: romper com os esquemas", disse o presidente da associação.
O projeto é fruto de uma experiência piloto realizada durante a Parada Gay de Madri em junho, onde 500 cópias foram vendidas rapidamente.
Para comercializar, o grupo fez uma tiragem com 10 mil exemplares que já começaram a ser vendidos.
O objetivo dos ativistas é protestar contra os feriados santos. Para eles, um país laico deve ter feriados substituídos por eventos sociais. Em entrevista à BBC, declararam que, por exemplo, o 25 de dezembro deve ser substituído pelo Dia da Democracia.
"Talvez muita gente prefira comemorar coisas com as que se sente mais identificada, como o dia do meio ambiente ou o dia da diversidade", afirmou Miguel Ángel González, presidente da Cogam.
Os ativistas também deixaram claro que o objetivo é provocar a instituição católica. "Mas, também não é uma provocação a onipresença da igreja e a negação da Homossexualidade por parte do clero, fazendo uso dos seus ícones? A arte está para isso: romper com os esquemas", disse o presidente da associação.
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