Helda Pires Cortes e Chyntia Barcellos
Existe algo que pode piorar um episódio de discriminação sofrida por GLBTs: não poder contar com profissionais de Direito que entendam do assunto e que não possuam preconceito para realizar a sua defesa.
As advogadas Chyntia Barcellos e Helda Pires Cortes, especializadas em direito Homoafetivo, se oferecem como solução para esse problema em Goiânia, onde atendem.
Nesta entrevista, elas contam como surgiu a ideia de trabalhar em prol de GLTBs, quais os tipos de caso mais atendidos e como está a questão da homofobia na cidade.
De forma geral, como vocês avaliam a capacidade de advogados atuarem na defesa jurídica de GLBTs?
Comumente, grande parte dos advogados não está preparada para atuar nessa área, tendo em vista que, para lidar nessa seara, o conhecimento jurídico-técnico não é o único requisito necessário para o sucesso. É preciso ainda conhecer a realidade GLBT, com o olhar atento aos seus anseios e agregando a isso conhecimentos multidisciplinares, como os recursos da ciência e da psicologia.
Quando vocês perceberam que era necessário atuar especificamente sobre o direito GLBT?
Desde meados de 2007, diante da exposição de fatos veiculados na mídia e do surgimento do primeiro curso sobre o direito Homoafetivo realizado pela Associação dos Advogados de São Paulo (AASP). Logo, buscamos subsídios para um estudo específico sobre o assunto e descobrimos recorrentes insucessos nessa área ocasionados pela falta de uma assessoria especializada na busca do direito GLBT.
Que tipo de casos vocês têm atendido?
Temos atendido casos envolvendo casais Homossexuais que desejam formalizar a união via contrato, pessoas que desejam deixar seu patrimônio particular para alguém que não seja a família consanguínea, casos envolvendo homofobia e separações entre casais.
Quais as vantagens de alguém contratar o serviço de vocês em relação ao de outro profissional?
Nosso trabalho é fruto de uma dedicação exclusiva e, por isso, desenvolvemos o Núcleo E.B.A. Mediação a fim de tratar especificamente do direito Homoafetivo, trazendo, além do serviço jurídico especializado, a mediação de conflitos e a psicologia, a fim de garantir aos nossos clientes segurança, compreensão e resultados.
Como vocês avaliam a questão da homofobia em Goiânia?
Goiânia é uma cidade de grandes oportunidades, entretanto, como em outros centros em desenvolvimento, ainda lidamos com o preconceito, incluindo aí frequentes casos de homofobia. A fim de combater o preconceito, confeccionamos uma cartilha intitulada “ABC do Direito Homoafetivo”, que já vem auxiliando o público GLBT nas oportunidades em que precisam fazer valer os seus direitos.
Conheça o trabalho das advogadas na página da E.B.A. Mediação.
As advogadas Chyntia Barcellos e Helda Pires Cortes, especializadas em direito Homoafetivo, se oferecem como solução para esse problema em Goiânia, onde atendem.
Nesta entrevista, elas contam como surgiu a ideia de trabalhar em prol de GLTBs, quais os tipos de caso mais atendidos e como está a questão da homofobia na cidade.
De forma geral, como vocês avaliam a capacidade de advogados atuarem na defesa jurídica de GLBTs?
Comumente, grande parte dos advogados não está preparada para atuar nessa área, tendo em vista que, para lidar nessa seara, o conhecimento jurídico-técnico não é o único requisito necessário para o sucesso. É preciso ainda conhecer a realidade GLBT, com o olhar atento aos seus anseios e agregando a isso conhecimentos multidisciplinares, como os recursos da ciência e da psicologia.
Quando vocês perceberam que era necessário atuar especificamente sobre o direito GLBT?
Desde meados de 2007, diante da exposição de fatos veiculados na mídia e do surgimento do primeiro curso sobre o direito Homoafetivo realizado pela Associação dos Advogados de São Paulo (AASP). Logo, buscamos subsídios para um estudo específico sobre o assunto e descobrimos recorrentes insucessos nessa área ocasionados pela falta de uma assessoria especializada na busca do direito GLBT.
Que tipo de casos vocês têm atendido?
Temos atendido casos envolvendo casais Homossexuais que desejam formalizar a união via contrato, pessoas que desejam deixar seu patrimônio particular para alguém que não seja a família consanguínea, casos envolvendo homofobia e separações entre casais.
Quais as vantagens de alguém contratar o serviço de vocês em relação ao de outro profissional?
Nosso trabalho é fruto de uma dedicação exclusiva e, por isso, desenvolvemos o Núcleo E.B.A. Mediação a fim de tratar especificamente do direito Homoafetivo, trazendo, além do serviço jurídico especializado, a mediação de conflitos e a psicologia, a fim de garantir aos nossos clientes segurança, compreensão e resultados.
Como vocês avaliam a questão da homofobia em Goiânia?
Goiânia é uma cidade de grandes oportunidades, entretanto, como em outros centros em desenvolvimento, ainda lidamos com o preconceito, incluindo aí frequentes casos de homofobia. A fim de combater o preconceito, confeccionamos uma cartilha intitulada “ABC do Direito Homoafetivo”, que já vem auxiliando o público GLBT nas oportunidades em que precisam fazer valer os seus direitos.
Conheça o trabalho das advogadas na página da E.B.A. Mediação.
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