A Justiça alemã reconheceu em 14/01 o direito dos Homossexuais registrados como casais de fato a receber pensão por viuvez, de acordo com a lei contra a discriminação por razões de sexo ou outra índole aprovada recentemente pelo Governo.
A Magistratura do Trabalho de Erfurt, no leste do país, decidiu a favor de um Homossexual que reivindicava uma pensão por viuvez pela morte de seu parceiro, que era servidor público.
A decisão da corte foi elogiada pela Associação de Gays e Lésbicas, que a considerou um passo importante em direção à plena equiparação dos casais de Homossexuais em relação aos heterossexuais.
Em 2007, o Governo social-democrata e verde de Gerhard Schröder aprovou uma lei que permitia aos Homossexuais se registrarem como casais de fato no civil.
Com isso, se abriu a porta para que Gays e Lésbicas compartilhassem o sobrenome de um dos cônjuges e passassem a ter os mesmos direitos que os casais héteros à assistência médica e ao reagrupamento familiar.
No entanto, a normativa não implicava uma equiparação plena em matéria fiscal nem hereditária, nem permitia a adoção de filhos por casais Gays.
A Magistratura do Trabalho de Erfurt, no leste do país, decidiu a favor de um Homossexual que reivindicava uma pensão por viuvez pela morte de seu parceiro, que era servidor público.
A decisão da corte foi elogiada pela Associação de Gays e Lésbicas, que a considerou um passo importante em direção à plena equiparação dos casais de Homossexuais em relação aos heterossexuais.
Em 2007, o Governo social-democrata e verde de Gerhard Schröder aprovou uma lei que permitia aos Homossexuais se registrarem como casais de fato no civil.
Com isso, se abriu a porta para que Gays e Lésbicas compartilhassem o sobrenome de um dos cônjuges e passassem a ter os mesmos direitos que os casais héteros à assistência médica e ao reagrupamento familiar.
No entanto, a normativa não implicava uma equiparação plena em matéria fiscal nem hereditária, nem permitia a adoção de filhos por casais Gays.
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