O deputado norte-americano Jim Moran ocupou a tribuna do plenário nesta quinta, 25/02, para ler a carta do namorado de um militar Gay morto recentemente na Guerra do Iraque.
A carta foi enviada pelo parceiro do soldado falecido, que também é militar e atualmente serve no Afeganistão, à unidade iraquiana em que o morto atuava.
A carta inicialmente foi enviada para colaborar com o estudo que o Pentágono vem fazendo sobre a lei "Don't ask, don't tell", que proíbe militares Gays nas Forças Armadas americanas.
No texto, o militar destaca o amor que seu namorado sentia pelas Forças Armadas e diz que ele considerava os companheiros de farda como "a única família que ele conheceu na vida".
Este foi o segundo caso tornado público de um soldado Gay morto nas guerras do Oriente Médio. O primeiro foi o major americano Alan Rogers, que morreu durante patrulha no Iraque, em janeiro de 2008.
Estima-se que mais de 200 militares Homossexuais das Forças de Coalizão morreram no Iraque ou Afeganistão desde o início das guerras.
A carta foi enviada pelo parceiro do soldado falecido, que também é militar e atualmente serve no Afeganistão, à unidade iraquiana em que o morto atuava.
A carta inicialmente foi enviada para colaborar com o estudo que o Pentágono vem fazendo sobre a lei "Don't ask, don't tell", que proíbe militares Gays nas Forças Armadas americanas.
No texto, o militar destaca o amor que seu namorado sentia pelas Forças Armadas e diz que ele considerava os companheiros de farda como "a única família que ele conheceu na vida".
Este foi o segundo caso tornado público de um soldado Gay morto nas guerras do Oriente Médio. O primeiro foi o major americano Alan Rogers, que morreu durante patrulha no Iraque, em janeiro de 2008.
Estima-se que mais de 200 militares Homossexuais das Forças de Coalizão morreram no Iraque ou Afeganistão desde o início das guerras.
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