Bailarinos do evento
O E-Camp, célula do Grupo E-jovem em Campinas, mobilizou na última sexta-feira, 16/04, no centro da cidade, cerca de dois mil jovens LGBTs para celebrar o Dia do Silêncio, data comemorada no mundo todo como forma de protestar contra as agressões verbais e físicas sofridas por alunos LGBTs nas escolas.
O Dia do Silêncio surgiu em 1996, nos EUA, e é celebrado sempre em abril.
Inédita no Brasil, a celebração na Praça Bento Quirino teve participação também do E-Sorocaba e contou com as apresentações de nada menos do que 24 Drag Queens e sete bailarinos.
A apresentação ficou por conta do membro do E-Camp Chriss Bop, que lembrou: "Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais, Drag Queens! Essa é a diversidade sexual que existe dentro da escola. E as escolas têm de aceitar isso!".
A apresentação foi interrompida por um momento pela presidente do E-Jovem, a Drag Lohren Beauty, para que se fizesse um minuto de silêncio em respeito a todos os alunos e alunas LGBTs que, por homofobia, são diariamente silenciados nas escolas. "Até arrepia ver essa multidão toda quieta”, disse.
O E-Camp, célula do Grupo E-jovem em Campinas, mobilizou na última sexta-feira, 16/04, no centro da cidade, cerca de dois mil jovens LGBTs para celebrar o Dia do Silêncio, data comemorada no mundo todo como forma de protestar contra as agressões verbais e físicas sofridas por alunos LGBTs nas escolas.
O Dia do Silêncio surgiu em 1996, nos EUA, e é celebrado sempre em abril.
Inédita no Brasil, a celebração na Praça Bento Quirino teve participação também do E-Sorocaba e contou com as apresentações de nada menos do que 24 Drag Queens e sete bailarinos.
A apresentação ficou por conta do membro do E-Camp Chriss Bop, que lembrou: "Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais, Drag Queens! Essa é a diversidade sexual que existe dentro da escola. E as escolas têm de aceitar isso!".
A apresentação foi interrompida por um momento pela presidente do E-Jovem, a Drag Lohren Beauty, para que se fizesse um minuto de silêncio em respeito a todos os alunos e alunas LGBTs que, por homofobia, são diariamente silenciados nas escolas. "Até arrepia ver essa multidão toda quieta”, disse.
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