13 de julho de 2010

Descubra os 5 maiores mitos sobre os Gays que foram derrubados

Leões Gays fazendo amor

Mito 1 - Os animais são sempre heterossexuais
Há quem conteste a Homossexualidade por dizer que não é parte da natureza, já que não existem animais Gays. Mentira. Animais como pinguins, golfinhos, bisões, cisnes, girafas, leões, peixes, insetos e chimpanzés são apenas alguns exemplos de animais que praticam relações Homossexuais.

Isso derruba outro senso comum, de que os animais só fazem sexo para reprodução. O que ainda intriga os cientistas é o motivo. As teorias mais aceitas dizem que o relacionamento de animais do mesmo sexo ajuda a fortalecer laços sociais.


Mito 2 - Relacionamentos Gays não duram muito
Geralmente, se tem essa ideia. Ou pelo menos que eles não duram tanto quanto as relações heterossexuais. Algumas teorias psicológicas afirmam que é justamente o preconceito das outras pessoas e a dificuldade de reconhecimento legal que levam os casais Homossexuais a desejarem fortalecer um relacionamento.

Um estudo da Universidade de Washington acompanhou casais Gays por um período de doze anos, e constatou que um a cada cinco casais romperam a relação, taxa inferior à de divórcios héteros no mesmo período.


Mito 3 - A maioria dos pedófilos são Gays
Essa é uma questão delicada, já que pedofilia é um dos poucos assuntos no mundo em que há unanimidade: ninguém defende publicamente a pedofilia. Quando se trata de traçar um perfil do pedófilo, alguns imaginam uma compulsão a desejos Homossexuais.

Um instituto de Psiquiatria no Canadá fez um estudo com Gays para descobrir se havia alguma ligação entre as duas coisas. Os cientistas chamaram homens Homo e outros heterossexuais, lhes mostraram fotos de crianças e mediram sua excitação sexual. Os Homossexuais não reagiram mais fortemente à imagem de meninos do que os heteros à de meninas.

Um outro estudo, da Universidade do Colorado, analisou 269 casos de abuso infantil. 82% dos casos foram iniciativa de adultos heterossexuais, e os 18% restantes ficaram divididos entre homens Gays e Lésbicas. De lambuja, o estudo afirmou concluir que Homossexuais tendem a resolver conflitos mais facilmente.


Mito 4 - Casais Gays não são bons pais ou mães
Uma ideia que envolve legalidade, já que a justiça da esmagadora maioria dos países proíbe o Casamento Homossexual, também não se mostrou verdadeira. Muitos fazem fileiras contra o Casamento Gay porque não admitem a possibilidade de que eles possam formar uma família.

Estudos analisaram alguns quesitos com os filhos de casais. 90 adolescentes foram analisados, por exemplo, na escola, e a média de nota foi muito superior em filhos de casais Homossexuais.

O estudo mostrou também que não há entre filhos de casais Homossexuais tendência nenhuma para entrar em delinquência juvenil, que às vezes é relacionada a revoltas ou traumas de infância. A conclusão do estudo, de que não há mal nenhum em que casais Gays criem filhos, foi publicada em uma revista norte-americana em fevereiro deste ano.


Mito 5 - Ser Gay é uma escolha
Esta aqui pode causar a maior surpresa: um estudo da Universidade McMaster, em Ontario (Canadá) afirma que a Homossexualidade não é uma escolha, é genético!

Entenda: a pesquisa analisou gêmeos univitelinos (gêmeos idênticos em que todos os genes são compartilhados), com gêmeos bivitelinos (chamados de gêmeos fraternos, onde apenas 50% dos genes são iguais).

Observou-se que os gêmeos idênticos estão mais propensos a ter a mesma orientação sexual – seja ela qual for – do que os gêmeos fraternos. Ou seja, na maioria dos gêmeos idênticos, se um deles é Gay, o outro também o será, ou seja, está nos genes.

O estudo também achou outras possíveis causas para a Homossexualidade. Uma delas, curiosa, é a exposição hormonal do feto dentro do útero durante a gravidez. E há particularidades no organismo de indivíduos Homossexuais, tais como diferenças no sistema nervoso central.

2 comentários:

  1. Eu acho extremamente válido esse tipo de texto, principalmente falando sobre mitos envolvendo homossexualidade, porém, carece de fontes. Quem afirma e confirma essas informações. Ok, tem as pesquisas em universidades e tal, mas como comprovar isso?
    Deixo aqui a sugestão de se colocar fontes do texto, que achei um máximo, diga-se de passagem.

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  2. O de nº 5 ainda é muito controverso, mas eu acredito que há, sim, um componente genético na orientação sexual.
    Gostei bastante do conceito e conteúdo do seu blog e pretendo segui-lo (acrescentarei também na minha lista de atualizações).
    Eu inclui no meu blog uma agenda mensal com as datas das prox paradas LGBTs e comparei com a sua. Algumas datas não bateram e eu alterei de acordo com a sua lista. Onde você conseguiu o calendário oficial?
    Abraços e parabéns.

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