Diana Acuña Talquenca e Osvaldo Martín Torres
Um preso condenado por roubo agravado e uma Travesti se casaram nesta quarta-feira, 04/08, em uma prisão na província de Mendoza, no oeste da Argentina, após a sanção de uma lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país.
Osvaldo Martín Torres, 40, e a Travesti Diana Acuña Talquenca, 42, foram casados pela oficial de justiça Antonia Pinelli.
Os dois se conheceram há dez anos, quando ocupavam o mesmo pavilhão na penitenciária Boulogne sur Mer, da cidade de Mendoza, 1.000 km a oeste de Buenos Aires.
Acuña Talquenca estava presa por homicídio, segundo Torres, que foi condenado a 11 anos por roubo agravado e deve ser solto em um ano.
"Diana me tirou das drogas, dos comprimidos, da violência. Eu estava perdido e ela me recuperou", disse Torres sobre sua noiva.
A cerimônia simples contou com a presença de familiares, no salão de jogos do presídio Almafuerte, no Departamento de Luján de Cuyo, 50 km a norte de Mendoza, capital da província.
Uma das testemunhas não chegou ao local, por isso o casal pediu que outro preso a substituísse. Outra Travesti, chamada Carla, cuidou do arroz que foi jogado por quatro presos ao final do casamento.
Também nesta quarta-feira, em Tucumán (norte), casaram-se o diretor de Turismo do município de Bella Vista, Juan Carlos Lizarraga, e uma vereadora Travesti.
Um preso condenado por roubo agravado e uma Travesti se casaram nesta quarta-feira, 04/08, em uma prisão na província de Mendoza, no oeste da Argentina, após a sanção de uma lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país.
Osvaldo Martín Torres, 40, e a Travesti Diana Acuña Talquenca, 42, foram casados pela oficial de justiça Antonia Pinelli.
Os dois se conheceram há dez anos, quando ocupavam o mesmo pavilhão na penitenciária Boulogne sur Mer, da cidade de Mendoza, 1.000 km a oeste de Buenos Aires.
Acuña Talquenca estava presa por homicídio, segundo Torres, que foi condenado a 11 anos por roubo agravado e deve ser solto em um ano.
"Diana me tirou das drogas, dos comprimidos, da violência. Eu estava perdido e ela me recuperou", disse Torres sobre sua noiva.
A cerimônia simples contou com a presença de familiares, no salão de jogos do presídio Almafuerte, no Departamento de Luján de Cuyo, 50 km a norte de Mendoza, capital da província.
Uma das testemunhas não chegou ao local, por isso o casal pediu que outro preso a substituísse. Outra Travesti, chamada Carla, cuidou do arroz que foi jogado por quatro presos ao final do casamento.
Também nesta quarta-feira, em Tucumán (norte), casaram-se o diretor de Turismo do município de Bella Vista, Juan Carlos Lizarraga, e uma vereadora Travesti.
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