Milhares de jovens Homossexuais ainda sofrem discriminação nas salas de aula de todo o país. A informação foi divulgada no Centro de Formação Adauto Belarmino, na Central do Brasil, durante a apresentação da pesquisa Escola sem Homofobia.
O resultado do estudo, realizado com o apoio das secretarias estaduais de Educação e de Assistência Social e Direitos Humanos, servirá de base para a criação de um pacote de medidas para combater a homofobia no Estado do Rio de Janeiro.
Na maioria dos casos que envolvem preconceito a estudantes Homossexuais, a intolerância vem acompanhada de agressões verbais e físicas. O fim da violência escolar e do preconceito referente à orientação sexual e à identidade de gênero está na lista de prioridades do governo.
De acordo com a subsecretária de Educação, Delânia Cavalcante, a ideia é estimular a diversidade na rede de ensino. Para isso, a pasta desenvolveu uma coordenação que propõe políticas para o público LGBT presente nas escolas.
A pesquisa Homofobia nas Escolas, reivindicada pela sociedade civil organizada na 1ª Conferência Nacional LGBT, foi desenvolvida pelo Ministério da Educação.
A instituição Reprolatina - Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva - foi responsável pela execução do projeto, que contou com o patrocínio da Pathfinder do Brasil, ECOS e ABGLT. No Estado do Rio, o estudo foi realizado com o apoio do governo estadual.
Durante os dois anos de elaboração do projeto, foram realizados cinco seminários e elaborados kits educativos sobre o tema. Antes do início do trabalho de campo, que durou de 8 a 12 de março, os pesquisadores fizeram visitas preparatórias no dia 4 de fevereiro.
A pesquisa coletou informações de 138 funcionários da rede pública e alunos do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental. O ambiente escolar, a política de educação sexual e diversidade sexual foram algumas das questões levantadas pela pesquisa.
Em relação ao ambiente escolar, o Rio foi a única cidade que apresentou em suas quatro escolas analisadas cartazes informativos sobre o tema sexualidade. A política de educação sexual, que inclui a criação de uma coordenação de diversidade e capacitações, também foi aprovada pelos analistas.
Um dos fatores negativos encontrado foi que as escolas, muitas vezes, têm receio da reação das famílias de seus alunos quando o assunto é orientação sexual. Por isso, não aprofundam o tema da Homossexualidade em sala de aula.
No estado, os dados do estudo qualitativo sobre homofobia em colégios de 11 capitais brasileiras serão incluídos no Rio Sem Homofobia. O programa apoia projetos de fortalecimento de instituições públicas e não-governamentais que atuam na promoção da cidadania LGBT e no combate à homofobia.
Para o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Ricardo Henriques, o diagnóstico será fundamental na formulação de um plano de prevenção mais eficaz contra a discriminação.
O resultado do estudo, realizado com o apoio das secretarias estaduais de Educação e de Assistência Social e Direitos Humanos, servirá de base para a criação de um pacote de medidas para combater a homofobia no Estado do Rio de Janeiro.
Na maioria dos casos que envolvem preconceito a estudantes Homossexuais, a intolerância vem acompanhada de agressões verbais e físicas. O fim da violência escolar e do preconceito referente à orientação sexual e à identidade de gênero está na lista de prioridades do governo.
De acordo com a subsecretária de Educação, Delânia Cavalcante, a ideia é estimular a diversidade na rede de ensino. Para isso, a pasta desenvolveu uma coordenação que propõe políticas para o público LGBT presente nas escolas.
A pesquisa Homofobia nas Escolas, reivindicada pela sociedade civil organizada na 1ª Conferência Nacional LGBT, foi desenvolvida pelo Ministério da Educação.
A instituição Reprolatina - Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva - foi responsável pela execução do projeto, que contou com o patrocínio da Pathfinder do Brasil, ECOS e ABGLT. No Estado do Rio, o estudo foi realizado com o apoio do governo estadual.
Durante os dois anos de elaboração do projeto, foram realizados cinco seminários e elaborados kits educativos sobre o tema. Antes do início do trabalho de campo, que durou de 8 a 12 de março, os pesquisadores fizeram visitas preparatórias no dia 4 de fevereiro.
A pesquisa coletou informações de 138 funcionários da rede pública e alunos do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental. O ambiente escolar, a política de educação sexual e diversidade sexual foram algumas das questões levantadas pela pesquisa.
Em relação ao ambiente escolar, o Rio foi a única cidade que apresentou em suas quatro escolas analisadas cartazes informativos sobre o tema sexualidade. A política de educação sexual, que inclui a criação de uma coordenação de diversidade e capacitações, também foi aprovada pelos analistas.
Um dos fatores negativos encontrado foi que as escolas, muitas vezes, têm receio da reação das famílias de seus alunos quando o assunto é orientação sexual. Por isso, não aprofundam o tema da Homossexualidade em sala de aula.
No estado, os dados do estudo qualitativo sobre homofobia em colégios de 11 capitais brasileiras serão incluídos no Rio Sem Homofobia. O programa apoia projetos de fortalecimento de instituições públicas e não-governamentais que atuam na promoção da cidadania LGBT e no combate à homofobia.
Para o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Ricardo Henriques, o diagnóstico será fundamental na formulação de um plano de prevenção mais eficaz contra a discriminação.
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