Ministro da Saúde Alexandre Padilha
Ministro da Saúde nomeado no governo Dilma Rousseff, Alexandre Padilha afirmou que pretende rever a proibição de Homossexuais doarem sangue, em vigor no Brasil por meio da portaria nº 153, criada em 2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em uma entrevista em Teresina, ele disse que vai discutir melhor o assunto e analisar as possibilidades.
O ministro foi recebido em evento no Palácio de Karnak por uma manifestação do grupo militante LGBT Matizes, que pedia o fim da proibição. Lançando um plano de enfrentamento à dengue na capital do Piauí, o ministro declarou que o conceito de grupo de risco não existe mais e que agora existem “pessoas com vulnerabilidade”.
Após reunião com líderes do movimento, Padilha prometeu: “vou abrir uma discussão técnica sobre isso. Saber o porquê da regra hoje, qual seria a adequação em função da atualidade, e inclusive, do comportamento da epidemia de doenças que podem ser transmitidas com o sangue”.
Em 2006, a pedido do Matizes, Ministério Público Federal do Piauí entrou com uma ação para derrubar a portaria da ANVISA. A 2ª Vara Federal acatou o pedido e emitiu uma liminar favorável, mas o Tribunal Federal da 1ª Região cassou a liminar e a decisão definitiva ainda aguarda análise da Justiça.
O ministro foi recebido em evento no Palácio de Karnak por uma manifestação do grupo militante LGBT Matizes, que pedia o fim da proibição. Lançando um plano de enfrentamento à dengue na capital do Piauí, o ministro declarou que o conceito de grupo de risco não existe mais e que agora existem “pessoas com vulnerabilidade”.
Após reunião com líderes do movimento, Padilha prometeu: “vou abrir uma discussão técnica sobre isso. Saber o porquê da regra hoje, qual seria a adequação em função da atualidade, e inclusive, do comportamento da epidemia de doenças que podem ser transmitidas com o sangue”.
Em 2006, a pedido do Matizes, Ministério Público Federal do Piauí entrou com uma ação para derrubar a portaria da ANVISA. A 2ª Vara Federal acatou o pedido e emitiu uma liminar favorável, mas o Tribunal Federal da 1ª Região cassou a liminar e a decisão definitiva ainda aguarda análise da Justiça.
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