O 51º Congresso da UNE recebeu 10 mil estudantes em 4 dias de intensos debates.
No sábado (18/07) e no domingo (19/07) foram aprovadas algumas resoluções que irão direcionar os rumos das lutas da entidade no próximo biênio. O estudante Augusto Chagas, 27 anos, foi eleito Presidente da UNE também para esse período.
Antes da votação, um grupo de estudantes manifestou-se contra o machismo nas universidades. Elas produziram uma carta contra o sexismo e aprovaram medidas que garantem um maior respaldo para as mulheres dentro do movimento estudantil e das universidades.
As propostas aprovadas estão relacionadas à educação, conjuntura política e movimento estudantil. Dentre elas estão a luta pela ampliação dos programas sociais, defesa dos direitos trabalhistas e previdenciários, garantia de destinação de 10% do PIB para a educação, vinculação de parte da arrecadação com royalties do petróleo da camada pré-sal em educação pública e a diversificação cada vez maior das atividades do movimento estudantil.
Também foram aprovadas mudanças no estatuto social da entidade, criando dois novos conselhos: o fiscal e o editorial.
As resoluções GLBTs aprovadas por consenso no 51° Congresso da UNE foram:
• Que a UNE construa uma cartilha contra a homofobia e realize debates nas universidades.
• Realizar Encontro de Mulheres da UNE e encontro GLBT da UNE.
• Fortalecimento da Diretoria GLBT da UNE;
• Campanha nacional de combate à homofobia, com movimentos que apoiem o Projeto de Lei 122/2006 que busca criminalizar a homofobia na Brasil;
• Fortalecimento dos núcleos de cidadania GLBT criados pelo Programa “Brasil Sem Homofobia”, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos do Governo Federal;
• Ampliação dos debates e rodas de diálogo sobre a temática GLBT, nas diversas áreas de conhecimento;
• Apoio à ampliação de projetos de extensão com movimentos sociais da causa de gênero e Orientação Sexual;• Apoio à adoção de crianças por casais Homoafetivos.
No sábado (18/07) e no domingo (19/07) foram aprovadas algumas resoluções que irão direcionar os rumos das lutas da entidade no próximo biênio. O estudante Augusto Chagas, 27 anos, foi eleito Presidente da UNE também para esse período.
Antes da votação, um grupo de estudantes manifestou-se contra o machismo nas universidades. Elas produziram uma carta contra o sexismo e aprovaram medidas que garantem um maior respaldo para as mulheres dentro do movimento estudantil e das universidades.
As propostas aprovadas estão relacionadas à educação, conjuntura política e movimento estudantil. Dentre elas estão a luta pela ampliação dos programas sociais, defesa dos direitos trabalhistas e previdenciários, garantia de destinação de 10% do PIB para a educação, vinculação de parte da arrecadação com royalties do petróleo da camada pré-sal em educação pública e a diversificação cada vez maior das atividades do movimento estudantil.
Também foram aprovadas mudanças no estatuto social da entidade, criando dois novos conselhos: o fiscal e o editorial.
As resoluções GLBTs aprovadas por consenso no 51° Congresso da UNE foram:
• Que a UNE construa uma cartilha contra a homofobia e realize debates nas universidades.
• Realizar Encontro de Mulheres da UNE e encontro GLBT da UNE.
• Fortalecimento da Diretoria GLBT da UNE;
• Campanha nacional de combate à homofobia, com movimentos que apoiem o Projeto de Lei 122/2006 que busca criminalizar a homofobia na Brasil;
• Fortalecimento dos núcleos de cidadania GLBT criados pelo Programa “Brasil Sem Homofobia”, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos do Governo Federal;
• Ampliação dos debates e rodas de diálogo sobre a temática GLBT, nas diversas áreas de conhecimento;
• Apoio à ampliação de projetos de extensão com movimentos sociais da causa de gênero e Orientação Sexual;• Apoio à adoção de crianças por casais Homoafetivos.
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