Cartão de Crédito Gay da VisaNos séculos 19 e 20 Berlim foi ícone Gay da Europa com diversos estabelecimentos em que seu público era majoritariamente Homossexual. Apesar da serem ilegais eram tolerados pelas autoridades da época.
Esses bares eram ponto de encontros para diversos Homossexuais que procuravam se encontrar. Foram nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e no norte da Europa onde existiam liberdades sociais que surgiram as primeiras comunidades que começaram a cobrar os direitos e liberdade como o de produtos específicos.
A Bandeira do Arco-Íris veio a surgir na década de 70, muito usada pelas minorias sexuais nos movimentos como protestos e nas Paradas do Orgulho Gay para manifestar a ideia de aceitação. O arco-íris acabou virando um símbolo Gay.
A partir daí diversos produtos exibindo o arco-íris como bandeiras, adesivos, roupas e adereços foram comercializados e ainda são até os dias de hoje. Foi também na década de 70 que os estabelecimentos passaram a funcionar de forma legal sem serem clandestinos.
A década de 70 foi marcada pela abertura do mercado GLS, a revista Advocate, direcionada a Gays passou a circular normalmente, a Golden Gate Business Association primeira associação de empresários Gays passou a funcionar normalmente e foi lançado o famoso guia Spartacus, contendo informações sobre bares, boates, hotéis e pousadas em todas as cidades do mundo.
Bebidas destiladas como a vodca Absolut foram um dos principais produtos em que sua campanha publicitária foi voltada para os Homossexuais, declarando-se Gay-Friendly. Começaram a surgir as primeiras editoras voltadas ao público GLS.Em 1984 surgiu então a IGLTA, Internacional Gay and Lesbian Travel Association, quando as agências de viagens norte-americanas se uniram para oferecer turismo para os Gays e as Lésbicas.
Nasceu assim o nicho GLS, mostrando-se um mercado promissor e lucrativo. Com o crescente número de epidemias da AIDS houve uma luta por parte da comunidade GLBT para que essa doença fosse reconhecida e combatida.
A partir daí a população de Gays e Lésbicas e seu poder socioeconômico tornou-se para a sociedade mais evidente. Os Gays se mostraram fluentes no mundo da moda, gerando a imagem de modernidade ao grupo dos Homossexuais.
Diversas organizações viram uma boa oportunidade de negócio nesse nicho como o banco Morgan JP, American Express, VISA, Toyota, Ford, American Airlines, Delta, United, Apple, HP e a IBM.
A Internet foi uma ferramenta de grande importância para a expansão dos negócios GLS, pois promoveu a discussão em todos os lugares do mundo e aumentou do fluxo de informações trazendo a tona milhões de consumidores.
A Internet se transformou num campo propício para negócios desse empreendimento como site de relacionamentos, guia de viagens e notícias atraindo diversos visitantes e gerando enormes receitas aos investidores.
A ditadura na América Latina atrapalhou o crescimento do mercado GLS em vários países da América do Sul retardando o início de vários empreendimentos GLS.
Com a abertura das barreiras econômicas do Brasil na década de 90 o país importou diversos produtos como filmes, revistas e seriados de países onde a Homossexualidade já era encarada com mais aceitação, divulgando ideias menos preconceituosas em relação aos Homossexuais.
Empresas de turismo especializadas no público GLS foram criadas como a Inter-raibown, Tropicalis, Ruditour, Over e Álibi. O que aconteceu no Brasil foi um crescimento da consciência da existência da variedade e da percepção do público para empreendimentos GLBTs.
No Brasil, o crescimento do número de empresas especializadas no segmento é expressivo, a maior Parada Gay do mundo realizada em São Paulo, que reúne cerca de 600 mil turistas que contabilizam gastos com o comércio de 200 milhões de reais serve de prova de que o Turismo GLBT no Brasil é crescente.
O estado da Bahia possui um mais novo desafio, transformar o estado em um destino Gay-Friendly, capacitando profissionais para o atendimento de pessoas deste segmento. Será feita a promoção da Bahia nas cidades de Miami e São Francisco nos Estados Unidos no segundo semestre de 2009.
Esses bares eram ponto de encontros para diversos Homossexuais que procuravam se encontrar. Foram nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e no norte da Europa onde existiam liberdades sociais que surgiram as primeiras comunidades que começaram a cobrar os direitos e liberdade como o de produtos específicos.
A Bandeira do Arco-Íris veio a surgir na década de 70, muito usada pelas minorias sexuais nos movimentos como protestos e nas Paradas do Orgulho Gay para manifestar a ideia de aceitação. O arco-íris acabou virando um símbolo Gay.
A partir daí diversos produtos exibindo o arco-íris como bandeiras, adesivos, roupas e adereços foram comercializados e ainda são até os dias de hoje. Foi também na década de 70 que os estabelecimentos passaram a funcionar de forma legal sem serem clandestinos.
A década de 70 foi marcada pela abertura do mercado GLS, a revista Advocate, direcionada a Gays passou a circular normalmente, a Golden Gate Business Association primeira associação de empresários Gays passou a funcionar normalmente e foi lançado o famoso guia Spartacus, contendo informações sobre bares, boates, hotéis e pousadas em todas as cidades do mundo.
Bebidas destiladas como a vodca Absolut foram um dos principais produtos em que sua campanha publicitária foi voltada para os Homossexuais, declarando-se Gay-Friendly. Começaram a surgir as primeiras editoras voltadas ao público GLS.Em 1984 surgiu então a IGLTA, Internacional Gay and Lesbian Travel Association, quando as agências de viagens norte-americanas se uniram para oferecer turismo para os Gays e as Lésbicas.
Nasceu assim o nicho GLS, mostrando-se um mercado promissor e lucrativo. Com o crescente número de epidemias da AIDS houve uma luta por parte da comunidade GLBT para que essa doença fosse reconhecida e combatida.
A partir daí a população de Gays e Lésbicas e seu poder socioeconômico tornou-se para a sociedade mais evidente. Os Gays se mostraram fluentes no mundo da moda, gerando a imagem de modernidade ao grupo dos Homossexuais.
Diversas organizações viram uma boa oportunidade de negócio nesse nicho como o banco Morgan JP, American Express, VISA, Toyota, Ford, American Airlines, Delta, United, Apple, HP e a IBM.
A Internet foi uma ferramenta de grande importância para a expansão dos negócios GLS, pois promoveu a discussão em todos os lugares do mundo e aumentou do fluxo de informações trazendo a tona milhões de consumidores.
A Internet se transformou num campo propício para negócios desse empreendimento como site de relacionamentos, guia de viagens e notícias atraindo diversos visitantes e gerando enormes receitas aos investidores.
A ditadura na América Latina atrapalhou o crescimento do mercado GLS em vários países da América do Sul retardando o início de vários empreendimentos GLS.
Com a abertura das barreiras econômicas do Brasil na década de 90 o país importou diversos produtos como filmes, revistas e seriados de países onde a Homossexualidade já era encarada com mais aceitação, divulgando ideias menos preconceituosas em relação aos Homossexuais.
Empresas de turismo especializadas no público GLS foram criadas como a Inter-raibown, Tropicalis, Ruditour, Over e Álibi. O que aconteceu no Brasil foi um crescimento da consciência da existência da variedade e da percepção do público para empreendimentos GLBTs.
No Brasil, o crescimento do número de empresas especializadas no segmento é expressivo, a maior Parada Gay do mundo realizada em São Paulo, que reúne cerca de 600 mil turistas que contabilizam gastos com o comércio de 200 milhões de reais serve de prova de que o Turismo GLBT no Brasil é crescente.
O estado da Bahia possui um mais novo desafio, transformar o estado em um destino Gay-Friendly, capacitando profissionais para o atendimento de pessoas deste segmento. Será feita a promoção da Bahia nas cidades de Miami e São Francisco nos Estados Unidos no segundo semestre de 2009.
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