No dia 12 de novembro foi aprovada, por unanimidade, a Política Nacional de Saúde Integral dos GLBTs.
O objetivo é humanizar e qualificar o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), diminuindo o preconceito e a discriminação contra os GLBTs.
A votação ocorreu no Pleno Conselho Nacional de Saúde, que reúne sociedade civil e governo.
Estão na mira da política: incluir os quesitos orientação sexual, identidade de gênero e étnico-racial nos prontuários clínicos, informar profissionais de saúde sobre as especificidades dos GLBTs a fim de promover a prevenção de DST/AIDS, câncer de colo uterino e de mama, no caso das Lésbicas e mulheres Bissexuais, assim como a prevenção de câncer de mama a Travestis e Transexuais decorrentes do uso de silicone industrial.
O objetivo é humanizar e qualificar o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), diminuindo o preconceito e a discriminação contra os GLBTs.
A votação ocorreu no Pleno Conselho Nacional de Saúde, que reúne sociedade civil e governo.
Estão na mira da política: incluir os quesitos orientação sexual, identidade de gênero e étnico-racial nos prontuários clínicos, informar profissionais de saúde sobre as especificidades dos GLBTs a fim de promover a prevenção de DST/AIDS, câncer de colo uterino e de mama, no caso das Lésbicas e mulheres Bissexuais, assim como a prevenção de câncer de mama a Travestis e Transexuais decorrentes do uso de silicone industrial.
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