A National Secular Society (maior organização ateísta e secularista do Reino Unido) enviou carta ao Real Colégio de Psiquiatras e à Sociedade Britânica de Psicologia pedindo que as instituições acompanhem a resolução da Associação Norte-Americana de Psicologia (APA) e orientem seus associados a não promoverem terapias de “cura de Homossexuais” e “reorientação sexual”.
No início deste ano, uma pesquisa revelou que um em cada seis terapeutas na Grã-Bretanha havia tentado ‘reorientar’ pessoas Homossexuais para torná-las heterossexuais.
A APA tirou a Homossexualidade do registro de desordens mentais em 1973 e agora publicou um estudo detalhado afirmando que a Homossexualidade não pode ser ‘curada’.
Na carta, a NSS lembra que “há pesquisas suficientes na área para determinar que não apenas a dita terapia de reorientação não funciona, como expõe os sujeitos à possibilidade de desordens mentais no futuro”.
Ela também enfatiza que a pressão para que esse tipo de tratamento continue a ser oferecido tem base religiosa evangélica, a partir de uma doutrina que condena a Homossexualidade: “A ideia de que uma pessoa deva ser ‘convertida’ de Homo em heterossexual é mais uma demanda teológica do que uma realidade científica”.
A NSS não condena a prática religiosa; em seu estatuto, ela defende “a liberdade religiosa e a libertação da religião”, afirmando que a posição teológica não deve oferecer vantagens políticas, financeiras nem sociais.
Ela luta desde sua fundação em 1866 pela separação completa entre igreja e Estado na Grã-Bretanha, pela retirada de subsídios governamentais à educação religiosa e pela separação entre instituições religiosas e iniciativas nas áreas de Saúde, Direitos Humanos e Legislação.
No início deste ano, uma pesquisa revelou que um em cada seis terapeutas na Grã-Bretanha havia tentado ‘reorientar’ pessoas Homossexuais para torná-las heterossexuais.
A APA tirou a Homossexualidade do registro de desordens mentais em 1973 e agora publicou um estudo detalhado afirmando que a Homossexualidade não pode ser ‘curada’.
Na carta, a NSS lembra que “há pesquisas suficientes na área para determinar que não apenas a dita terapia de reorientação não funciona, como expõe os sujeitos à possibilidade de desordens mentais no futuro”.
Ela também enfatiza que a pressão para que esse tipo de tratamento continue a ser oferecido tem base religiosa evangélica, a partir de uma doutrina que condena a Homossexualidade: “A ideia de que uma pessoa deva ser ‘convertida’ de Homo em heterossexual é mais uma demanda teológica do que uma realidade científica”.
A NSS não condena a prática religiosa; em seu estatuto, ela defende “a liberdade religiosa e a libertação da religião”, afirmando que a posição teológica não deve oferecer vantagens políticas, financeiras nem sociais.
Ela luta desde sua fundação em 1866 pela separação completa entre igreja e Estado na Grã-Bretanha, pela retirada de subsídios governamentais à educação religiosa e pela separação entre instituições religiosas e iniciativas nas áreas de Saúde, Direitos Humanos e Legislação.
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