Elisa virou Mario e se casou com Marcela em igreja católica sem nenhum impedimento.
Era 1901 em A Coruña, hoje a segunda maior cidade da região da Galícia, quando duas mulheres se casaram numa cerimônia em uma igreja católica e presidida por um padre.
Marcela Gracia Ibeas e Elisa Sánchez se conheceram na Escola Normal de Maestra e se reencontraram mais tarde quando já eram professoras.
Em 1901, Elisa, que tinha aparência masculina, investou uma história do passado e se converteu em Mario. O padre de Cortiella, pároco de San Jorge, batizou Mario fez o casamento do casal.
O fotógrafo chamado Sellier, registrou o casal recém-casado. A justiça da época passou a procurar o casal para julgá-los.
Na busca por emprego, o casal se mudou para a Argentina, onde Mario veio a morrer e Marcela casou-se novamente, dessa vez com um homem.
Era 1901 em A Coruña, hoje a segunda maior cidade da região da Galícia, quando duas mulheres se casaram numa cerimônia em uma igreja católica e presidida por um padre.
Marcela Gracia Ibeas e Elisa Sánchez se conheceram na Escola Normal de Maestra e se reencontraram mais tarde quando já eram professoras.
Em 1901, Elisa, que tinha aparência masculina, investou uma história do passado e se converteu em Mario. O padre de Cortiella, pároco de San Jorge, batizou Mario fez o casamento do casal.
O fotógrafo chamado Sellier, registrou o casal recém-casado. A justiça da época passou a procurar o casal para julgá-los.
Na busca por emprego, o casal se mudou para a Argentina, onde Mario veio a morrer e Marcela casou-se novamente, dessa vez com um homem.
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