Mateus Rocha, Antônia Fontenelle e Milena Toscano
Enquanto muitos atores se dedicam a um personagem da comunidade LGBT por vez, a atriz Antônia Fontenelle resolveu viver uma Lésbica e uma Travesti de uma vez só.
Isso porque ela vive uma Lésbica no filme “Assalto ao Banco Central”, e uma Travesti na peça Vidas Divididas, encenada no Teatro Clara Nunes, Rio de Janeiro.
Dirigido por seu marido, Marcos Paulo, no filme Antônia será namorada da personagem de Giulia Gam, que vive uma policial.
“É uma aparição rápida. A personagem dela, Telma, sempre fala com a Regina pelo telefone. Mas, um dia, ela aparece na delegacia para fazer uma visitinha”, adianta a atriz.
Já no teatro, na peça de Maria Adelaide Amaral, ela faz a Travesti Gisele sem preconceitos. “Na peça, Gisele dubla Maria Callas. É um mulherão, mas tem algo no meio”, brinca.
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Isso porque ela vive uma Lésbica no filme “Assalto ao Banco Central”, e uma Travesti na peça Vidas Divididas, encenada no Teatro Clara Nunes, Rio de Janeiro.
Dirigido por seu marido, Marcos Paulo, no filme Antônia será namorada da personagem de Giulia Gam, que vive uma policial.
“É uma aparição rápida. A personagem dela, Telma, sempre fala com a Regina pelo telefone. Mas, um dia, ela aparece na delegacia para fazer uma visitinha”, adianta a atriz.
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