5 de setembro de 2010

Indústria de fogões lança fogão cor-de-rosa para consumidores GLBTs

Fogão Pantera e diretor Sérgio Luiz Matte

A indústria de fogões Clarice de Pinhalzinho - SC avança na venda de fogões com preços mais acessíveis: são 800 unidades por dia para o Brasil e exterior. Mas um dos diferenciais, exposto na Mercomóveis, feira do setor moveleiro que acontece em Chapecó, é o Pantera, primeiro fogão cor-de-rosa apresentado ao mercado.

Segundo o diretor da companhia, Sérgio Luiz Matte, a ideia foi do gerente de vendas após assistir à monumental Parada Gay de São Paulo. Segundo o diretor, só este ano foram vendidas 3 mil unidades a mais em função da cor, preferida pelo público GLBT e mulheres.

A Clarice, que está completando 50 anos, oferece 180 empregos diretos e fatura R$ 36 milhões por ano. As exportações atingem 10% da produção, para países da América Latina e África. A empresa vai inaugurar, este ano, expansão com capacidade para produzir 1.800 fogões por dia.

3 comentários:

  1. Nada contra quem quiser comprar o fogão. O que me incomoda é dizer que um fogão cor-de-rosa é para LGBTs e mulheres, como se esses grupos não gostasse de outra cor. Eu gostaria de dizer para esse diretor que eu sou gay, casado e que o fogão daqui de casa é branco, e que se comprasse algum fogão da fábrica dele, também seria branco.

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  2. Quanta bobagem!!! Senhor!! Tenha piedade....
    Primeiro que o público gay (pelo menos a galera com quem me relaciono) gosta de design. E o fogão em questão é de chorar de comum (Preto com Rosa?! Por favor não!!!!! FEIOOO! Quantos gays ele conhece e convive diariamente? E a principal pergunta... pra qual tipo de bolso esse produto foi pensado?? Pois sendo homo ou heterosexual, os gostos variam conforme oque se pode adquirir...
    Quanta asneira...

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  3. Achei o fogão uma graça e não vi nada de mais ser em referência aos gays e mulheres, é uma homenagem. Parabéns pela idéia.

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