O Grupo Matizes participará neste sábado do Corso, carnaval organizado pela Prefeitura de Teresina, através da Fundação Municipal de Cultura Mons. Chaves.
Com o tema "salve a bicharada", todos os integrantes da Arca da Diversidade estarão fantasiados de bicho.
Segundo Herbert Medeiros, Coordenador de Imprensa do Matizes, o objetivo do Grupo é chamar a atenção para a importância do respeito aos animais.
Em 2009, o Matizes participou do Corso pela primeira vez. Este ano, o número de participantes foi ampliado e o Grupo conseguiu apoios importantes para colocar sua Arca da Diversidade na rua. O Ministério da Cultura é um dos apoiadores do Matizes nessa atividade.
Além de militantes do movimento LGBT, estarão na Arca da Diversidade integrantes da Associação Piauiense de Proteção e Amor aos Animais - APIPA.
Segundo Carmen Ribeiro, Coordenadora Geral do Matizes, a participação de LGBTs no Corso tem tudo a ver com a história dessa importante manifestação da cultura popular.
"Sabemos que o auge do Corso se deu entre os anos 30 e 50, protagonizado por prostitutas da Paissandu que iam às ruas protestar contra a discriminação que elas sofriam. Nossa participação nos dias de hoje também tem esse sentido: dizer não ao preconceito", finaliza a Coordenadora.
Com o tema "salve a bicharada", todos os integrantes da Arca da Diversidade estarão fantasiados de bicho.
Segundo Herbert Medeiros, Coordenador de Imprensa do Matizes, o objetivo do Grupo é chamar a atenção para a importância do respeito aos animais.
Em 2009, o Matizes participou do Corso pela primeira vez. Este ano, o número de participantes foi ampliado e o Grupo conseguiu apoios importantes para colocar sua Arca da Diversidade na rua. O Ministério da Cultura é um dos apoiadores do Matizes nessa atividade.
Além de militantes do movimento LGBT, estarão na Arca da Diversidade integrantes da Associação Piauiense de Proteção e Amor aos Animais - APIPA.
Segundo Carmen Ribeiro, Coordenadora Geral do Matizes, a participação de LGBTs no Corso tem tudo a ver com a história dessa importante manifestação da cultura popular.
"Sabemos que o auge do Corso se deu entre os anos 30 e 50, protagonizado por prostitutas da Paissandu que iam às ruas protestar contra a discriminação que elas sofriam. Nossa participação nos dias de hoje também tem esse sentido: dizer não ao preconceito", finaliza a Coordenadora.
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