Jennifer Knapp
Há anos ela foi cercada de boatos sobre sua sexualidade, mas só agora a cantora gospel norte-americana Jennifer Knapp resolveu escancarar as portas do armário.
A artista de 36 anos e bem conhecida no cenário da música cristã nos EUA decidiu aproveitar o lançamento de seu novo álbum para assumir-se Lésbica.
Nascida no Kansas e indicada a um Grammy de melhor álbum de rock gospel, Jeniffer disse em entrevista à agência de notícias Reuters que está pronta para enfrentar a enxurrada de críticas por parte de seus fãs mais conservadores, que certamente virá.
Mas, segundo a própria Jennifer, o seu outing já lhe trouxe coisas positivas. Ela se sente muito melhor consigo mesma agora que assumiu.
A cantora, que já vendeu cerca de 1 milhão de discos, diz querer preservar a identidade da namorada, com quem vive há 8 anos.
“Nunca lutei contra a minha própria sexualidade. Lutei contra outras pessoas. Lutei contra como essa percepção de mim afetaria a maneira como me sinto”, falou em entrevista ao jornal “Christianity Today”.
Há anos ela foi cercada de boatos sobre sua sexualidade, mas só agora a cantora gospel norte-americana Jennifer Knapp resolveu escancarar as portas do armário.
A artista de 36 anos e bem conhecida no cenário da música cristã nos EUA decidiu aproveitar o lançamento de seu novo álbum para assumir-se Lésbica.
Nascida no Kansas e indicada a um Grammy de melhor álbum de rock gospel, Jeniffer disse em entrevista à agência de notícias Reuters que está pronta para enfrentar a enxurrada de críticas por parte de seus fãs mais conservadores, que certamente virá.
Mas, segundo a própria Jennifer, o seu outing já lhe trouxe coisas positivas. Ela se sente muito melhor consigo mesma agora que assumiu.
A cantora, que já vendeu cerca de 1 milhão de discos, diz querer preservar a identidade da namorada, com quem vive há 8 anos.
“Nunca lutei contra a minha própria sexualidade. Lutei contra outras pessoas. Lutei contra como essa percepção de mim afetaria a maneira como me sinto”, falou em entrevista ao jornal “Christianity Today”.
é isso aí, devemos lutar pelo fim do preconceito. por que um evangélico não pode ser gay ou lesbica? ah, chega desse preconceito idiota, o que importa pra Deus é o que somos nas nossas atitudes, nossas ações e nosso coração, se a amor entre duas pessoas por que elas não podem ser felizes?
ResponderExcluirgostei
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