1ª Marcha Nacional Contra a Homofobia
Em sua primeira edição, a Marcha Nacional Contra a Homofobia resultou no compromisso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em assinar um decreto que estabelece oficialmente o Dia Nacional Contra a Homofobia em 17 de maio.
A data representa “um dia de denúncia e demonstração política”, disse Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), entidade que organizou o encontro. Segundo ele, o evento reuniu 10 mil pessoas de todos os Estados brasileiros e foi considerado um sucesso.
Os manifestantes estiveram na manhã desta quarta-feira na Esplanada dos Ministérios, onde aconteceram audiências entre lideranças do Movimento LGBT e 14 ministros do governo.
As principais reivindicações se referem à aprovação de projetos pelo Congresso Nacional que garantem direitos da população LGBT e criminalizam a homofobia.
Uma das reivindicações, o direito ao uso do nome social por servidoras públicas federais Travestis e Transexuais, foi atendida pelo Ministério do Planejamento, que publicou a decisão no "Diário Oficial da União" nesta quarta-feira. De acordo com a portaria, os órgãos terão 90 dias para se adaptar à nova regra.
Os participantes também pediram celeridade no julgamento de ações que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal) e tratam da união estável entre casais do mesmo sexo. Os manifestantes cobraram do Executivo a implantação das ações previstas no Plano Nacional LGBT.
Segundo a ABGLT, participaram do evento 50 parlamentares representando todos os partidos, a UNE (União Nacional dos Estudantes) e a CUT (Central Única de Trabalhadores). Morango, Lenita e Jean Wyllys, ex-BBBs que ficaram conhecidos no reality show como defensores da causa, também estiveram presentes no encontro.
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