O Marrocos ganhou em abril sua primeira revista voltada para o público Gay, a "Mithly", que foi lançada clandestinamente por causa do fundamentalismo religioso muçulmano do país que pune a Homossexualidade.
A página da Mithly já faz sucesso e conta com pelo menos 1 milhão de acessos desde que entrou no ar.
O nome significa “igual a mim” e foi escolhido depois que os editores perceberam que não existia na língua árabe a palavra Gay de forma decente, as palavras que existem são "zamel" (efeminado) ou "chaddh" (perverso).
A impressão dos 200 exemplares de 20 páginas cada é feita em Madri, sendo levados depois para serem distribuídos no Marrocos.
A circulação da revista ainda é bem pequena e feita de modo bem discreto: de mão em mão, gratuitamente. Isso porque no Marrocos “atos licenciosos ou contra a natureza cometidos com indivíduos do mesmo sexo" são punidos com prisão de seis meses a três anos e até eventuais multas.
A página da Mithly já faz sucesso e conta com pelo menos 1 milhão de acessos desde que entrou no ar.
O nome significa “igual a mim” e foi escolhido depois que os editores perceberam que não existia na língua árabe a palavra Gay de forma decente, as palavras que existem são "zamel" (efeminado) ou "chaddh" (perverso).
A impressão dos 200 exemplares de 20 páginas cada é feita em Madri, sendo levados depois para serem distribuídos no Marrocos.
A circulação da revista ainda é bem pequena e feita de modo bem discreto: de mão em mão, gratuitamente. Isso porque no Marrocos “atos licenciosos ou contra a natureza cometidos com indivíduos do mesmo sexo" são punidos com prisão de seis meses a três anos e até eventuais multas.
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