O Conselho Estadual de Educação de Alagoas aprovou que Travestis e Transexuais usem o nome social na documentação escolar da rede pública do Estado.
A aprovação aconteceu em resposta ao processo aberto pela ONG Pró-Vida LGBT em Janeiro de 2008.
“Muita gente pode achar que o pleito é bobagem, mas é um constrangimento que tem aumentado a evasão escolar. As Travestis são menos aceitas porque chamam mais atenção, por este motivo necessitam de mais políticas de inclusão. Esta é uma grande conquista”, ressaltou Dino Alves, diretor do Pró-Vida LGBT.
No início do mês, o Distrito Federal também passou a permitir o uso do nome social nos documentos escolares da rede pública, desde que as estudantes tenham mais de 18 anos.
Escolas da rede pública dos Estados do Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Distrito Federal e das cidades de São Paulo e Belo Horizonte também oferecem benefício similar.
O MEC também recomenda que escolas de todo o Brasil aceitem o nome social de Transexuais.
A aprovação aconteceu em resposta ao processo aberto pela ONG Pró-Vida LGBT em Janeiro de 2008.
“Muita gente pode achar que o pleito é bobagem, mas é um constrangimento que tem aumentado a evasão escolar. As Travestis são menos aceitas porque chamam mais atenção, por este motivo necessitam de mais políticas de inclusão. Esta é uma grande conquista”, ressaltou Dino Alves, diretor do Pró-Vida LGBT.
No início do mês, o Distrito Federal também passou a permitir o uso do nome social nos documentos escolares da rede pública, desde que as estudantes tenham mais de 18 anos.
Escolas da rede pública dos Estados do Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Distrito Federal e das cidades de São Paulo e Belo Horizonte também oferecem benefício similar.
O MEC também recomenda que escolas de todo o Brasil aceitem o nome social de Transexuais.
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